Metodologias ágeis para tudo Quando falamos de Agile, Scrum ou Quadros de trabalho ágeis imaginamos paredes lotadas de post-it de cores colados em todas partes, com frases feitas, pessoas interatuando, etc. Esse é um imaginário bastante clichê que temos visto repetidas vezes, mas isto vai além de escrever e organizar ideias em uma parede. Aliás, trata-se […]
Metodologias ágeis para tudo
Quando falamos de Agile, Scrum ou Quadros de trabalho ágeis imaginamos paredes lotadas de post-it de cores colados em todas partes, com frases feitas, pessoas interatuando, etc. Esse é um imaginário bastante clichê que temos visto repetidas vezes, mas isto vai além de escrever e organizar ideias em uma parede. Aliás, trata-se de como aplicar um ou vários quadros de trabalho com a ideia de estabelecer-se no longo prazo e, assim, conseguir um impacto na cultura organizacional, resultados disruptivos e uma implementação de projeto para todos os propósitos.
Tudo começa com um FrameworkAgile, a estrutura base utilizada no desenvolvimento de projetos com um objetivo específico, neste caso, a aceleração eficiente dos processos, um quadro de trabalho ágil aplicável a qualquer tipo de projetos de software. Em termos simples, é um quadro de trabalho baseado em valores essenciais, como a transparência, o trabalho em equipe, a comunicação e a transversalidade; portanto, trata-se de um estilo de trabalho humanizado que procura sempre o aprimoramento continuo em prol dos objetivos específicos. Existem muitas metodologias, entre elas, a metodologia do Scrum, a mais utilizada segundo o relatório 13th Annual State of Agile Report de maio de 2019, realizado pela CollabNet VersionOne e criado em 1986 por dois japoneses peritos em gerenciamento: Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka, quem publicaram um artigo na Harvard Business Review intitulado New New Product Development Game. O artigo abordava um novo e melhorado foco para o desenvolvimento de produtos comerciais e seus autores utilizaram como referência e analogia uma equipe de râguebi e sua formação melé, em inglês scrum.
Características da metodologia Scrum:
É iterativa e incremental, iterativa pois procura trabalhos cíclicos e de breves períodos para dar sprints ou reportes, os quais buscam a melhoria em cada oportunidade; e incremental porque cada iteração deve ser melhor do que a anterior. Sprint após Sprint, indo do mais importante para o menos relevante.
Rápido retorno graças à gestão de entrega em iterações semanais ou a curto prazo.
É uma metodologia empírica, pois experimenta e resgata aquilo que dá certo; por isso, trata-se de um aprimoramento continuo ou aquilo que os japoneses chamam de Kaizen. Gerencia o risco procurando frequentemente o feedback.
Princípios do Scrum: transparência, inspeção e adaptação. A transparência consiste em que toda a equipe Scrum visibilize aquilo que vai ser realizado ou gerenciado em cada uma das etapas, sendo elas: SprintPlanning, quando é planejado o que se quer trabalhar; Daily, quando se manifesta o que será realizado na jornada laboral e Sprintreview, etapa na qual são revisados os produtos construídos e potencialmente instaláveis em produção, além de conferir aquilo que foi conseguido com sucesso ou que fracassou. Contudo, essa transparência sempre sugere uma mudança de mentalidade daquelas empresas que vão gerenciar, pois, caso contrário, será invalidado qualquer tipo de gerenciamento. Por sua parte, a inspeção e adaptação são dependentes de cada uma, já que tudo o que foi trabalhado é examinado e aquilo que não se deseja manter é corregido para aprender rapidamente a partir do erro.
O Framework Agile pode agir em qualquer tipo de projeto, tanto administrativo, produtivo, gestão humana, etc., quanto na criação e manutenção de produtos de software ou outro tipo.
O valor do Framework Agile, elaborado exclusivamente pela Belltech para seus clientes, é pôr foco nos recursos e torná-los mais eficientes para que os projetos possam ser desenvolvidos da melhor forma sob boas relações laborais.
Na Belltech compreendemos que nossos clientes podem requerer papéis Ágeis ou um impulso dessa transformação mediante a aplicação de modelos híbridos. Assim tem sido a construção de papéis que se adequam conforme cada projeto, adaptando-se aos diferentes níveis de agilidade e necessidade que cada empresa tem.
A Belltech possui um modelo de consultoria baseado em 5 pilares fundamentais: Pesquisa, Entendimento das necessidades, Definição do alcance, Diagnóstico de maturidade ágil e Execução e iteração. O caminho de formação da proposta dependerá da evolução ágil da organização. A Belltech considera 3 níveis onde serão implementados o Treinamento, caso a empresa apresentar algumas das práticas de agilidade ainda sem consistência; depois o Fazer, onde os hábitos ágeis emergem em nível de equipe e, finalmente, o Ser, quando as equipes estão começando a amadurecer e procuram a escalabilidade de hábitos, cultura e práticas.
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